Olá Galera Music…
Uma coisa que vem acontecendo muito no meio dos Músicos Evangélicos é o fato de músicos trabalharem no meio secular, e isso é uma coisa que não sou contra, porque músico é profissão como uma outra qualquer, não existe médico gospel, dentista gospel, arquiteto gospel e etc…Mas ainda a pessoas com esse tipo de preconceito, existe a diferença de Ministério para a Profissão, e hoje nem todas as igrejas investem no Músico e se essa é sua profissão, se ele não exerce-lá, como sobreviverá?
Confira o artigo abaixo!
A qualidade dos artistas evangélicos tem despertado o interesse de músicos seculares que optam por contratá-los não só pelas técnicas musicais como também pela disciplina e dedicação. Diante desse fato artistas como Fábio Júnior, Simoninha, Paula Lima e outros passaram a escolher cantores ou músicas cristãos para fazerem parte de suas bandas.
O portal G1, da Globo, fez um reportagem comentando sobre esse fenômeno. Citando, entre vários exemplos, o baixista Robinho Tavares, que toca com Simoninha há 12 anos. “Esse cara é bom, vem da igreja”, diz o filho de Simonal, que fala que os fãs do baixista acompanham sua banda.
Robinho tocou no grupo Renascer Praise e Troad, além de fazer alguns shows com o Katsbarnea. Sendo um dos melhores baixistas da atualidade o músico representa apenas um dos vários cristãos que fizeram carreira na música secular.
Quem também atua nos dois segmentos é o cantor Aldo Gouveia, que fez sucesso no gospel com o trio Soul Dreams. Ele é cantor profissional e canta com Fábio Júnior desde 2003. O cantor diz que o rapper Mano Brown, dos Racionais MC’s chegou a procurar cantores nas igrejas.
A cantora Shirley Oliveira se converteu na Igreja Universal do Reino de Deus quando tinha 7 anos de idade. Foi lá que ela aprendeu a cantar e se interessar pela música, passando a estudar e se profissionalizar na área. Ao longo de sua carreira Shirley já fez segunda voz para Alexandre Pires, Jair Oliveira, Tânia Mara, Daniel e Jair Rodrigues.
Para quem tem interesse em se tornar músico profissional, Aldo dá uma dica:
“Músicos da igreja têm que correr atrás. O acesso existe, mas não é uma formação de alto nível. Quem gosta, tem o sonho, se vira pra se capacitar”, diz ele que tem um estúdio musical no centro de São Paulo.
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